ZERO HORA 27 de fevereiro de 2014 | N° 17717
Dupla é condenada por latrocínio
Dois jovens foram condenados a mais de 20 anos de prisão pela 1ª Vara Criminal do Foro Regional do Alto Petrópolis de Porto Alegre pelos crimes de roubo, latrocínio e corrupção de menor na ação que resultou na morte do comerciante Eugênio Grando, em agosto de 2013.
Avítima foi atacada quando saía do minimercado do qual era proprietária no bairro Jardim Itu Sabará, na Zona Norte. Por volta das 20h do dia 4 de agosto do ano passado, Rafael Garcia Coutto e Carlos Luis Ferreira Meirelles abordaram Grando no momento em que entrava em seu carro carregando dinheiro em uma bolsa. Conforme a Polícia Civil indicou na época, ele teria esboçado uma reação ao assalto e acabou baleado.
Depois da fuga da dupla, dois policiais militares abordaram um automóvel Prisma que estava circulando na contramão, durante patrulhamento. No carro roubado estavam Coutto, Meirelles e um menor. Dentro do veículo, os policiais militares encontraram um tênis sujo de sangue. Os maiores foram presos em flagrante e o adolescente, apreendido. Coutto seria depois reconhecido como ex-funcionário do minimercado.
Na sentença, a juíza Betina Meinhardt Ronchetti afirmou que o adolescente participou do assalto como motorista da dupla. Ele ainda delatou os outros criminosos. A pena de Coutto foi fixada em 27 anos e quatro meses de prisão e a de Meirelles em 21 anos e quatro meses, ambos em regime fechado.
O adolescente deverá cumprir a medida de internação sem possibilidade de atividade externa, considerada a mais grave entre as punições.
Dupla é condenada por latrocínio
Dois jovens foram condenados a mais de 20 anos de prisão pela 1ª Vara Criminal do Foro Regional do Alto Petrópolis de Porto Alegre pelos crimes de roubo, latrocínio e corrupção de menor na ação que resultou na morte do comerciante Eugênio Grando, em agosto de 2013.
Avítima foi atacada quando saía do minimercado do qual era proprietária no bairro Jardim Itu Sabará, na Zona Norte. Por volta das 20h do dia 4 de agosto do ano passado, Rafael Garcia Coutto e Carlos Luis Ferreira Meirelles abordaram Grando no momento em que entrava em seu carro carregando dinheiro em uma bolsa. Conforme a Polícia Civil indicou na época, ele teria esboçado uma reação ao assalto e acabou baleado.
Depois da fuga da dupla, dois policiais militares abordaram um automóvel Prisma que estava circulando na contramão, durante patrulhamento. No carro roubado estavam Coutto, Meirelles e um menor. Dentro do veículo, os policiais militares encontraram um tênis sujo de sangue. Os maiores foram presos em flagrante e o adolescente, apreendido. Coutto seria depois reconhecido como ex-funcionário do minimercado.
Na sentença, a juíza Betina Meinhardt Ronchetti afirmou que o adolescente participou do assalto como motorista da dupla. Ele ainda delatou os outros criminosos. A pena de Coutto foi fixada em 27 anos e quatro meses de prisão e a de Meirelles em 21 anos e quatro meses, ambos em regime fechado.
O adolescente deverá cumprir a medida de internação sem possibilidade de atividade externa, considerada a mais grave entre as punições.
COMENTÁRIO DO BENGOCHEA - Parabéns à justiça pela agilidade e nosso pesar às leis que determinam penas brandas.