ZERO HORA 16 de julho de 2014 | N° 17861
INFORME ESPECIAL | Tulio Milman
Inventário 1
Finalmente, o polvo vai conhecer o tamanho de seus tentáculos.
O Tribunal de Justiça determinou ontem que os cartórios gaúchos pesquisem e informem, em um prazo de 30 dias, sobre todos os registros de imóveis em nome do Estado do Rio Grande do Sul, bem como de seus órgãos da administração direta, indireta, subsidiárias e demais empresas que possuem relacionamento com o governo.
Inventário 2
Estão listados, no ofício da Corregedoria, 90 órgãos, entre eles a Assembleia Legislativa e o próprio Tribunal de Justiça do Estado. O pedido engloba também as certidões de transações imobiliárias.
A medida faz parte de um convênio entre Judiciário, Secretaria de Administração e dos Recursos Humanos e entidades que representam os cartórios e os registradores públicos.
COMENTÁRIO DO BENGOCHEA - Se tivéssemos uma justiça séria, os governantes que contribuíram para a deterioração dos bens públicos, desperdiçaram dinheiro público em obras inacabadas e fizeram a dívida dos precatórios, teriam todos os seus bens sequestrados pela justiça e leiloados imediatamente para pagar o Estado e as vítimas dos precatórios. O povo não pode pagar pelo erro de seus administradores, representantes e aplicadores da lei.
INFORME ESPECIAL | Tulio Milman
Inventário 1
Finalmente, o polvo vai conhecer o tamanho de seus tentáculos.
O Tribunal de Justiça determinou ontem que os cartórios gaúchos pesquisem e informem, em um prazo de 30 dias, sobre todos os registros de imóveis em nome do Estado do Rio Grande do Sul, bem como de seus órgãos da administração direta, indireta, subsidiárias e demais empresas que possuem relacionamento com o governo.
Inventário 2
Estão listados, no ofício da Corregedoria, 90 órgãos, entre eles a Assembleia Legislativa e o próprio Tribunal de Justiça do Estado. O pedido engloba também as certidões de transações imobiliárias.
A medida faz parte de um convênio entre Judiciário, Secretaria de Administração e dos Recursos Humanos e entidades que representam os cartórios e os registradores públicos.
COMENTÁRIO DO BENGOCHEA - Se tivéssemos uma justiça séria, os governantes que contribuíram para a deterioração dos bens públicos, desperdiçaram dinheiro público em obras inacabadas e fizeram a dívida dos precatórios, teriam todos os seus bens sequestrados pela justiça e leiloados imediatamente para pagar o Estado e as vítimas dos precatórios. O povo não pode pagar pelo erro de seus administradores, representantes e aplicadores da lei.
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