PM preso por morte de juíza no RJ relata plano de matar inspetor da Polícia Civil. Em depoimento, cabo reforçou a participação do tenente-coronel Cláudio de Oliveira no crime - ZERO HORA, 1/10/2011 | 21h45min
O depoimento de um cabo da Polícia Militar que está preso por envolvimento no assassinato da juíza Patrícia Acioli, no dia 11 de agosto, revelou mais detalhes da morte de magistrada. Segundo informações do site G1, o policial disse em depoimento que tudo começou com um plano para matar um inspetor da Polícia Civil, que investigava autos de resistência (mortes em confronto em que policiais alegam legítima defesa).
Ainda de acordo com o depoimento, o tenente Daniel Benitez teria optado por matar Patrícia Acioli, que analisava os processos dos policiais, e que o tenente acreditava que se matasse somente o inspetor, o trabalho da juíza continuaria. Segundo o PM, o tenente contou para o coronel Cláudio de Oliveira que pretendia cometer o crime, e o coronel teria aconselhado o policial a fazer o serviço com mais um homem apenas, porque com mais de dois passaria a não ter segredo.
O depoimento durou quatro horas e terminou no começo da noite. O ex-comandante do batalhão está preso em Bangu 1 e afirma ser inocente.
A Função Precípua do Judiciário é a aplicação COATIVA das leis para garantir a força das leis, o respeito à legislação, os direitos e a finalidade pública do poder; processar, punir e supervisionar os criminosos; garantir o direito da população à segurança; e preservar a ordem jurídica e a democracia no Estado democrático de direito. A Justiça brasileira é representada por uma mulher vendada (imparcialidade), sentada (misericórdia), e com a espada da severidade (rigor da lei).
domingo, 2 de outubro de 2011
ATENTADO À JUSTIÇA - PM PRESO RELATA PLANO PARA MATAR INSPETOR DA PC
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